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À BASE DE VELAS
Energia demora até cinco horas para voltar
"Aqui, choveu, cai a força", diz manicure
DA REPORTAGEM LOCAL
"Aqui não pode faltar vela.
Choveu, caiu a força." A manicure Catarina Barbosano, 50,
paga a mesma tarifa que os
consumidores que moram no
centro ou nos Jardins, capital
-região que ficou em média
1,19 hora sem energia de julho
de 2002 a julho deste ano.
A diferença é que ela mora no
Jardim Imperatriz, Itapecerica
da Serra, em uma área que ficou 57,25 horas "no escuro".
"Quando a luz acaba, volta só
depois de umas cinco horas",
afirma.
Catarina reclama também da
falta de um atendimento ao
consumidor adequado no município. Há três meses, ela, que
mora em um terreno onde estão quatro casas, decidiu pedir
à distribuidora um relógio de
luz individual.
Não conseguiu resolver o
problema no agente credenciado da sua cidade, que não possui agência de atendimento.
Continua dividindo o relógio
até hoje.
(MP)
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