São Paulo, segunda-feira, 13 de outubro de 2008 |
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foco Catador de lata segue cotação da Bolsa e do dólar pelo visor do celular
GISELE LOBATO
Todos os dias, pelo celular,
Enildo Paulino recebe as cotações do dólar e dos mercados. "As Bolsas da Ásia tiveram quedas históricas", dizia, na manhã da última sexta, o catador de latinhas,
preocupado com os negócios
que lhe rendem, por mês, R$
400 em média. Aos 45 anos,
"seu Nenê", como é conhecido, segue religiosamente o
mercado financeiro. Graças
ao câmbio, espera obter agora melhor preço por seu produto. "Com o dólar a R$ 2,31,
consegui R$ 4,60 pelo quilo
da latinha. Antes da alta, pegava R$ 3,50." Colaborou a Redação Texto Anterior: Alta do dólar já afeta comércio de luxo e popular em São Paulo Próximo Texto: Preço da carne sobe 15% para supermercados Índice |
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