São Paulo, quarta-feira, 19 de maio de 2004 |
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LEITE DERRAMADO Concordata da Parmalat deve seguir, diz juiz O processo de concordata da Parmalat, paralisado desde a decretação da intervenção na empresa (janeiro), voltou a andar. Ontem o juiz Núncio Theóphilo, da 29ª Vara Cível de São Paulo, extinguiu o processo aberto pelo banco Sumitomo -que gerou a intervenção-, tornando inválidos todos os atos dele decorrentes. A administração supervisionada, que sucedeu a intervenção, fica extinta. O juiz determinou o prosseguimento do processo de concordata, dando 45 dias para os advogados da Parmalat apresentarem os documentos pertinentes. O juiz também nomeou um comissário para fiscalizar o cumprimento da lei e acompanhar a gestão da empresa. "Estamos agora num regime legal, saímos de um processo descabido de intervenção", disse Thomas Felsberg, advogado da Parmalat. (DA REPORTAGEM LOCAL) Texto Anterior: Panorâmica - Comércio: Vai a 10% alíquota para trazer sardinha Próximo Texto: Tributos: Palocci afasta chance de corrigir IR em 2004 Índice |
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