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Empresas buscam se unir à Petrobras
DA SUCURSAL DO RIO
Apontada como líder global em produção de petróleo
em águas ultraprofundas, a
Petrobras liderará o processo no pré-sal, mas não poderá dispensar a ajuda externa.
Um dos maiores parceiros
é a Coppe (Coordenadoria de
Programas de Pós-Graduação em Engenharia), da
UFRJ, com quem a Petrobras trabalha há 30 anos e
tem cerca de 200 contratos
para realização de estudos.
A Coppe fica na ilha do
Fundão, no Rio, perto do
Cenpes (Centro de Pesquisas
da Petrobras), por onde passam todos os estudos de tecnologias da empresa.
"Por o pré-sal ser um ambiente muito específico, a solução mais eficiente nascerá
no Brasil, mas serão usadas
tecnologias de outros projetos, dentro e fora do país",
afirma o vice-presidente da
Baker Hughes no Brasil,
Maurício Figueiredo.
A empresa presta serviços
tecnológicos para o setor em
90 países e foi uma das que
primeiro buscaram parceria
com a Petrobras para tecnologias para o pré-sal. Uma
das que estão em desenvolvimento é o uso de uma broca
mais eficiente na perfuração
de poços direcionais (que
não são na vertical).
O acordo inclui a construção de uma área de pesquisa
no parque tecnológico da
UFRJ com investimentos de
R$ 88 milhões em quatro
anos, dos quais R$ 32 milhões da Petrobras.
Outra que desembarcou
no parque é a concorrente
Schlumberger, que também
já presta serviço à Petrobras.
Fechou parceria com a empresa e a UFRJ para criar um
centro de tecnologia.
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