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Auxílio a desempregados cresce nos EUA
DA FOLHA ONLINE
DA REUTERS
O número de pedidos
iniciais de auxílio-desemprego nos EUA contrariou
as expectativas e cresceu
em 15 mil na semana passada, totalizando 576 mil
solicitações iniciais do benefício, segundo o Departamento de Comércio.
A previsão era de uma
queda para 550 mil pedidos, segundo analistas. O
total referente ao período
imediatamente anterior
(semana encerrada no dia
8 deste mês) foi revisado
para cima e ficou em 561
mil pedidos.
A média quadrissemanal, que atenua as volatilidades das leituras semanais, ficou em 570 mil pedidos, um aumento de
4.250 em relação à média
imediatamente anterior.
O número de pessoas
que recebem o benefício
há pelo menos duas semanas caiu em 2.000, para
6,24 milhões, em linha
com as expectativas.
Os números dos pedidos
semanais ainda estão muito acima do nível considerado adequado pelos economistas para uma economia saudável, perto de 350
mil -o limite que separa o
desempenho positivo da
recessão é o dos 400 mil
pedidos.
Os problemas no mercado de trabalho foram o
principal motivo para a
economia americana ter
entrado em recessão em
dezembro de 2007 -desde então, mais de 6 milhões de postos foram eliminados.
O secretário do Tesouro
norte-americano, Timothy Geithner, disse ontem que o governo analisará mais ações para dar suporte à recuperação da
economia, incluindo a ampliação de programa de
bônus subsidiados.
Questionado se os programas serão estendidos
ou ampliados, Geithner
afirmou que ainda "não
tem ideia" disso. "Há um
conjunto de coisas para as
quais vamos olhar".
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