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Empresa diz que processo está em curso
DA REPORTAGEM LOCAL
Em nota, a MMX Amapá
Mineração informa que,
diferentemente do que
afirma o MPF, o processo
de liberação de sua licença
de operação está em curso.
"Em reunião ocorrida
com a MMX, o MPF desistiu do recurso que havia
interposto na Sema para
que o Judiciário impedisse
a continuidade do licenciamento da MMX. O processo de licenciamento
ambiental da MMX segue
seu trâmite normal, cumprindo à Sema, neste momento, indicar se existe alguma adequação necessária no EIA apresentado
pela MMX para que, em
seguida, a empresa possa
complementá-lo para obter a licença de operação."
A empresa nega a existência de contrato com um
dos conselheiros do Coema e esclarece suas relações com Sandro Galazzi,
representante da Pastoral
da Terra no Amapá, sobre
quem poderiam recair algumas suspeitas.
"Notório defensor das
comunidades locais, Galazzi acompanhou a empresa nas suas relações
com as comunidades carentes, cujas terras se localizavam dentro dos limites da MMX. Durante as
negociações, Galazzi compareceu como assistente
dos superficiários, afastando qualquer alegação
de que a MMX poderia estar se valendo da suposta
pouca instrução dos superficiários para obter
acordos vantajosos."
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