São Paulo, domingo, 21 de outubro de 2007

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Empresa diz que processo está em curso

DA REPORTAGEM LOCAL

Em nota, a MMX Amapá Mineração informa que, diferentemente do que afirma o MPF, o processo de liberação de sua licença de operação está em curso.
"Em reunião ocorrida com a MMX, o MPF desistiu do recurso que havia interposto na Sema para que o Judiciário impedisse a continuidade do licenciamento da MMX. O processo de licenciamento ambiental da MMX segue seu trâmite normal, cumprindo à Sema, neste momento, indicar se existe alguma adequação necessária no EIA apresentado pela MMX para que, em seguida, a empresa possa complementá-lo para obter a licença de operação."
A empresa nega a existência de contrato com um dos conselheiros do Coema e esclarece suas relações com Sandro Galazzi, representante da Pastoral da Terra no Amapá, sobre quem poderiam recair algumas suspeitas.
"Notório defensor das comunidades locais, Galazzi acompanhou a empresa nas suas relações com as comunidades carentes, cujas terras se localizavam dentro dos limites da MMX. Durante as negociações, Galazzi compareceu como assistente dos superficiários, afastando qualquer alegação de que a MMX poderia estar se valendo da suposta pouca instrução dos superficiários para obter acordos vantajosos."


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