DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

As quatro operadoras negaram práticas irregulares quando questionadas pela Secretaria de Direito Econômico. Procuradas pela Folha, só a Oi não se manifestou. As demais reiteraram que agem conforme os preceitos legais.
A Oi disse que não comentaria por não ter sido notificada ainda pela SDE.
Em nota, a Claro afirmou que "o assunto envolve todas as operadoras móveis contra uma única outra, que não quer pagar o que as outras pagam".
"A Claro aguarda com absoluta tranqüilidade a decisão das autoridades, até porque só pratica preços em conformidade com a lei e autorizados pelos órgãos governamentais."
Por meio de sua assessoria, a Vivo afirmou que "está acompanhando os desdobramentos do processo administrativo da SDE e que adotará todas as medidas administrativas cabíveis para se resguardar."
A TIM enviou nota ressaltando que "os valores atualmente praticados estão estritamente de acordo com a regulamentação vigente", uma vez que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) estabeleceu um mecanismo de negociação entre as empresas e arbitragem em caso de impasse.
"Com relação à instauração do processo administrativo, a empresa informa que não foi notificada", assinala o texto da operadora.
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