São Paulo, terça-feira, 25 de maio de 2004

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OUTRO LADO

Exportadora espera ser informada para se pronunciar

DA REDAÇÃO

A Cargill e a ADM do Brasil informaram ontem que ainda não tinham uma posição acerca do fato de o governo chinês ter resolvido não mais aceitar a soja por elas exportadas.
Em comunicado, a ADM do Brasil informava de que não tinha sido "notificada oficialmente sobre o fato de que um carregamento de sua propriedade continha soja contaminada". Contatada, a assessoria da empresa informou que não havia, também, posicionamento oficial sobre a interrupção da compra da soja que ela vende.
Já a Cargill informou que está ajudando os ministérios de Brasil e China a elucidar o problema e que está analisando o assunto, não tendo, por ora, nenhuma posição sobre a decisão do governo chinês.
A Folha entrou em contato com a Louis Dreyfus do Brasil, mas foi informada que as pessoas que poderiam falar estavam em reunião -a empresa não entrou em contato posterior com a Redação, apesar de ter ficado com os contatos.
No escritório argentino da Noble Grain -o site da companhia não indica nenhuma representação no Brasil-, foi informado que somente a matriz, em Hong Kong, poderia se posicionar. Foi enviado, então, um e-mail solicitando uma informação sobre o caso à matriz, mas a resposta não chegara até o fechamento desta edição.


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