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OUTRO LADO
Exportadora espera ser informada para se pronunciar
DA REDAÇÃO
A Cargill e a ADM do Brasil
informaram ontem que ainda
não tinham uma posição acerca do fato de o governo chinês
ter resolvido não mais aceitar a
soja por elas exportadas.
Em comunicado, a ADM do
Brasil informava de que não tinha sido "notificada oficialmente sobre o fato de que um
carregamento de sua propriedade continha soja contaminada". Contatada, a assessoria da
empresa informou que não havia, também, posicionamento
oficial sobre a interrupção da
compra da soja que ela vende.
Já a Cargill informou que está
ajudando os ministérios de
Brasil e China a elucidar o problema e que está analisando o
assunto, não tendo, por ora,
nenhuma posição sobre a decisão do governo chinês.
A Folha entrou em contato
com a Louis Dreyfus do Brasil,
mas foi informada que as pessoas que poderiam falar estavam em reunião -a empresa
não entrou em contato posterior com a Redação, apesar de
ter ficado com os contatos.
No escritório argentino da
Noble Grain -o site da companhia não indica nenhuma representação no Brasil-, foi informado que somente a matriz,
em Hong Kong, poderia se posicionar. Foi enviado, então,
um e-mail solicitando uma informação sobre o caso à matriz,
mas a resposta não chegara até
o fechamento desta edição.
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