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Personagens estampam coleção
free-lance para a Folha
Os personagens de desenhos
animados estão em alta na coleção
de roupas infantis.
Além dos grandes grupos, como
a Hering e a Marisol, as empresas
de porte médio do setor também
apostam no licenciamento de produtos para elevar suas vendas.
A Patropy, que movimenta R$ 11
milhões por ano, assinou em janeiro um contrato com a Maurício
de Sousa Produções para a utilização da grife Turma da Mônica.
"Nossas vendas devem crescer
15% com a coleção", afirma Márcio Zanusso, diretor da Patropy.
Segundo ele, só na Fenit, o lançamento da linha deve gerar um
lucro de R$ 900 mil.
Segundo a Maurício de Sousa
Produções, o setor têxtil representa 21% do faturamento da empresa. No Brasil, a grife movimenta
um mercado de US$ 1,4 bilhão,
com mais de 3.000 licenciamentos.
Já a Cia do Maiô, que fatura por
ano R$ 4,5 milhões, irá licenciar a
marca dos Bananas de Pijama, da
Exim Licensing -representante
dos personagens no Brasil.
O diretor da Cia do Maiô, Richard Besborodco, calcula que
25% dos lucros virão de peças com
personagens licenciados, entre
eles os da Warner Bros.
Na Walt Disney, o segmento de
vestuário do país representa hoje
33% de todo o licenciamento concedido pela empresa, gerando um
faturamento de R$ 160 milhões.
"No setor, o Brasil é a 8ª receita
do grupo", diz o diretor de licenciamento da Walt Disney no país,
Paulo Ferreira.
(ASS)
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