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Licença para operar celular 3G será mais cara na área da BrT
LORENNA RODRIGUES
FOLHA ONLINE
A licença mais cara para a
operação da terceira geração da
telefonia celular é da área atendida hoje pela Brasil Telecom
-regiões Sul, Centro-Oeste
além de Tocantins, Rondônia e
Acre. As três freqüências menores terão preço mínimo de
R$ 227,47 milhões, e a maior,
R$ 341,2 milhões. Pelo lote que
inclui os Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e
Sergipe, serão cobrados R$
163,66 milhões e R$ 245,5 milhões, respectivamente.
Os valores estão previstos no
edital do leilão divulgado ontem pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). A
licitação será feita no dia 18 de
dezembro.
Para operar a tecnologia na
Grande de São Paulo, as operadoras terão de pagar pelo menos R$ 111,83 milhões.
Por determinação da Anatel,
quem comprar freqüências na
Grande São Paulo terá obrigatoriamente que levar também
faixas nos Estados do Amazonas, Amapá, Pará, Maranhão e
Roraima. A agência fez essa
vinculação para evitar que esses Estados, menos atrativos
economicamente, ficassem
sem cobertura.
Serão oferecidas quatro faixas nesse lote, a mais barata pelo preço mínimo de R$ 111,83
milhões nas três freqüências de
20 MHz e R$ 167,75 milhões na
de 30 MHz. Ganha a operadora
que pagar o maior preço.
A empresa que comprar faixas no interior de São Paulo terá também que levar os Estados
de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande
do Norte. Nesse pacote, o valor
mínimo é de R$ 85,98 milhões
nas faixas menores e de R$
128,97 milhões na maior.
No total, a Anatel licitará 44
bandas em 11 regiões. Os preços
mínimos das faixas somam R$
2,8 bilhões. Com a nova tecnologia , o usuário terá maior velocidade na transmissão de fotos e vídeos e ainda o acesso à
internet com velocidade banda
larga pelo celular.
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