São Paulo, terça-feira, 26 de setembro de 2006

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Tabagismo é considerado doença crônica, e cresce a relação de malefícios

DE NOVA YORK

O tabagismo é considerado hoje doença crônica pelos organismos internacionais de saúde. A OMC considera o fumo um dos dez fatores que trazem mais riscos de morte, ao lado de desnutrição infantil, alcoolismo, sexo inseguro, obesidade e pressão alta.
Há dois anos, a lista de moléstias provocadas pelo cigarro ganhou mais alguns itens, de acordo com relatório do governo dos EUA: leucemia mielóide aguda, cânceres de estômago, pâncreas, pescoço e rim, catarata, pneumonia, aneurisma abdominal da aorta e periodontite.
Além dos já conhecidos malefícios, novos estudos revelam que um subproduto da nicotina, a nornicotina, modifica as proteínas do corpo de forma potencialmente prejudicial. As proteínas modificadas então interagem com outras substâncias e formam compostos que podem provocar doenças como diabetes, câncer e mal de Alzheimer.
Em Nova York, uma lei local proíbe o fumo em lugares públicos fechados, sob pena de multa e fechamento de bares ou restaurantes.


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