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COPEL
Ermírio pede nova data; Lerner nega
DA AGÊNCIA FOLHA,
EM CURITIBA E EM LONDRINA
Apesar da pressão do mercado
pelo adiamento do leilão, o governo do Paraná diz que não vai mudar a data. O governador Jaime
Lerner (PFL) disse ontem que não
teria como atender o apelo de
grupos interessados na empresa
para que o leilão seja adiado em
pelo menos 15 dias, pois isso abriria um "precedente legal".
Lerner afirmou que nenhuma
empresa solicitou formal ou informalmente o adiamento. Isso
contraria informação da belga
Tractebel, que disse ter feito o pedido e não ter obtido resposta.
Ontem o presidente do grupo
Votorantim, Antônio Ermírio de
Moraes, também pediu o adiamento. A Votorantim Energia
disputará o leilão por consórcio
que inclui a Companhia Vale do
Rio Doce e a Tractebel.
Também ontem o TRF da 4ª Região recusou pedido de reconsideração da liminar que suspendeu o leilão na semana passada.
Índios
A usina de Apucaraninha, pertencente à Copel, foi invadida ontem por índios caingangues da reserva de Apucaraninha (norte do
PR). Eles exigem revisão dos cálculos para pagamento de royalties
e indenização pelo alagamento de
parte da reserva indígena.
Colaborou a Folha Online
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