São Paulo, domingo, 27 de janeiro de 2008

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Evento do Fórum Social no Rio reúne grupos distintos

LUISA BELCHIOR
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO

Um grupo de jovens com tambores, chocalhos e tamborins atravessava as ruas do Centro do Rio ontem. O destino, porém, não era um dos blocos de Carnaval que desfilavam, mas a manifestação carioca do Fórum Social Mundial.
O evento reuniu, além dos sambistas, vegetarianos, índios, grupos contra a tortura na China, o trabalho escravo e o desmatamento na Amazônia, entre outros. "No Rio há muita diversidade, e o nosso foco aqui foi menos as palestras e mais o sentido, a expressão, que é típico da cidade", disse o diretor do Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas) e um dos organizadores do encontro, Candido Grzybowski.
Entre os estandes, militantes divulgavam causas variadas. O pedagogo Jan Hendriks, que contou ter sido preso e assistido a torturas em cadeias na China por praticar o Falun Dafa, uma prática de meditação, colhia assinaturas para a ONU.
Dez índios patajós do sul da Bahia também foram ao evento para vender artesanato.


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