|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Evento do Fórum Social no Rio reúne grupos distintos
LUISA BELCHIOR
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO
Um grupo de jovens com
tambores, chocalhos e tamborins atravessava as ruas do
Centro do Rio ontem. O destino, porém, não era um dos blocos de Carnaval que desfilavam, mas a manifestação carioca do Fórum Social Mundial.
O evento reuniu, além dos
sambistas, vegetarianos, índios, grupos contra a tortura na
China, o trabalho escravo e o
desmatamento na Amazônia,
entre outros. "No Rio há muita
diversidade, e o nosso foco aqui
foi menos as palestras e mais o
sentido, a expressão, que é típico da cidade", disse o diretor do
Ibase (Instituto Brasileiro de
Análises Sociais e Econômicas)
e um dos organizadores do encontro, Candido Grzybowski.
Entre os estandes, militantes
divulgavam causas variadas. O
pedagogo Jan Hendriks, que
contou ter sido preso e assistido a torturas em cadeias na
China por praticar o Falun Dafa, uma prática de meditação,
colhia assinaturas para a ONU.
Dez índios patajós do sul da
Bahia também foram ao evento
para vender artesanato.
Texto Anterior: Crise financeira global ajuda a fechar Rodada Doha, afirmam negociadores Próximo Texto: Crise nos mercados / Fórum de Davos: BC estuda aprimorar medidas contra riscos Índice
|