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Associação lista dificuldades para fusões
DA SUCURSAL DO RIO
Desde o início do Profarma, o BNDES financiou
a aquisição da Biosintética
pelo Aché e a compra da
Barrene pelo Farmasa.
Para o diretor executivo
da Alanac (Associação dos
Laboratórios Farmacêuticos Nacionais), Walter Figueira, as empresas nacionais estão em processo de
internacionalização, e há
dificuldades no processo
de fusão, como o risco de
superposição de produtos
destinados ao tratamento
das mesmas doenças.
Na avaliação de Figueira, uma hipótese mais viável seria a criação de uma
empresa do zero a partir
de participações de companhias existentes.
A associação ainda discute com o banco a ampliação do Profarma, que
inclui medicamentos, insumos para a produção e
equipamentos médicos.
Eles solicitam a inclusão
de produtos veterinários.
Desde que foi criado, o
Profarma tem em carteira
financiamentos de R$
1,026 bilhão em 49 operações. A maior parte das
operações se refere à produção -criação ou modernização de fábricas.
(JL)
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