São Paulo, segunda-feira, 28 de abril de 2008

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Associação lista dificuldades para fusões

DA SUCURSAL DO RIO

Desde o início do Profarma, o BNDES financiou a aquisição da Biosintética pelo Aché e a compra da Barrene pelo Farmasa.
Para o diretor executivo da Alanac (Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais), Walter Figueira, as empresas nacionais estão em processo de internacionalização, e há dificuldades no processo de fusão, como o risco de superposição de produtos destinados ao tratamento das mesmas doenças.
Na avaliação de Figueira, uma hipótese mais viável seria a criação de uma empresa do zero a partir de participações de companhias existentes.
A associação ainda discute com o banco a ampliação do Profarma, que inclui medicamentos, insumos para a produção e equipamentos médicos. Eles solicitam a inclusão de produtos veterinários.
Desde que foi criado, o Profarma tem em carteira financiamentos de R$ 1,026 bilhão em 49 operações. A maior parte das operações se refere à produção -criação ou modernização de fábricas. (JL)


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