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Fragilidade emocional define adesão a plano
FREE-LANCER PARA A FOLHA
O perfil da artista plástica e terapeuta Carina Edenburg, de 38
anos, se enquadra no público-alvo das seguradoras. Carina tem filhos e está numa idade em que aumenta a preocupação com o bem-estar e o futuro. Divorciada, ela
faz parte do grupo de mulheres
que chefiam famílias, que chegam
a 30% dos lares em São Paulo.
Carina resolveu fazer o seguro
após perder os pais, ambos com
câncer. "O seguro me foi oferecido num momento em que estava
bastante sensibilizada, após
acompanhar o longo tratamento
da minha mãe", conta.
Carina considerou também
que, como se trata de um seguro
de vida, além do dinheiro liberado com o diagnóstico, ela pode
deixar algum recurso para os filhos em caso de morte.
"O benefício pode ser usado até
para fazer uma viagem e relaxar
de um tratamento que costuma
ser pesado", afirma a gerente de
Produtos Vida da Itaú Seguros,
Patrícia Filippini, que desenvolveu o Viva Mulher.
A criação do produto elevou
também a procura de outras modalidades de seguro por parte das
mulheres. "Hoje 40% da carteira
da Itaú Seguros é de mulheres."
Aline Coropos, superintendente
de Acidentes Pessoais da Unibanco AIG, diz que a idéia do Seguro
Mulher surgiu em 1998. "Desde o
relançamento, em março, as vendas aumentaram 115% em relação
ao mesmo período do ano passado", comemora.
(PC)
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