São Paulo, quarta-feira, 28 de novembro de 2001 |
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FRASE "O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e o Instituto Nacional do Seguro Social participam com 45% nos custos trabalhistas das empresas. Se uma empresa puder adotar a PLR mensalmente, como prevê o novo projeto, o fará. Aí quebram o INSS e o FGTS" HÉLIO ZYLBERSTAJN professor da Faculdade de Economia e Administração da USP Texto Anterior: Trabalho: Sem apoio, governo foge da votação da CLT Próximo Texto: Força Sindical ganha crachá; CUT é barrada Índice |
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