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Rei Arthur vira personagem de treinamento de funcionários
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A batalha contra os bárbaros
invasores corre à solta na Inglaterra. Arthur, filho de Uther
Pendragon e rei da Bretanha,
tem de detê-los -para isso,
precisará recrutar cavaleiros.
Faltam dez guerreiros, um
para cada perfil: visão comercial, comunicação eficiente, foco em resultado, persistência,
autodisciplina, iniciativa, comprometimento, motivação, ética e habilidade social.
A lenda do rei Arthur não era
bem assim quando foi escrita
na Idade Média. Mas é assim
que é contada durante o treinamento criado pela Aliante e formatado para empresas.
A idéia do espetáculo, mais
do que entreter, é treinar.
Unindo técnicas de teatro às de
RPG (jogo de interpretação de
personagem), busca moldar habilidades do profissional.
Dessa forma, os espectadores
assistem à clara oposição entre
empregado adequado (Lancelote) e inadequado (Mordred) e
são ensinados a se comportar.
A associação entre a lenda e o
dia-a-dia das empresas é, às vezes, forçada -mas a produção é
caprichada e há boas atuações.
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