São Paulo, domingo, 04 de novembro de 2007

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Rei Arthur vira personagem de treinamento de funcionários

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A batalha contra os bárbaros invasores corre à solta na Inglaterra. Arthur, filho de Uther Pendragon e rei da Bretanha, tem de detê-los -para isso, precisará recrutar cavaleiros.
Faltam dez guerreiros, um para cada perfil: visão comercial, comunicação eficiente, foco em resultado, persistência, autodisciplina, iniciativa, comprometimento, motivação, ética e habilidade social.
A lenda do rei Arthur não era bem assim quando foi escrita na Idade Média. Mas é assim que é contada durante o treinamento criado pela Aliante e formatado para empresas.
A idéia do espetáculo, mais do que entreter, é treinar. Unindo técnicas de teatro às de RPG (jogo de interpretação de personagem), busca moldar habilidades do profissional.
Dessa forma, os espectadores assistem à clara oposição entre empregado adequado (Lancelote) e inadequado (Mordred) e são ensinados a se comportar.
A associação entre a lenda e o dia-a-dia das empresas é, às vezes, forçada -mas a produção é caprichada e há boas atuações.


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