São Paulo, domingo, 05 de março de 2000


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GRAMA VERDE DO VIZINHO

Volta ao "lar" traz vantagem

free-lance para a Folha

Uma saída bem negociada pode render um retorno satisfatório.
C.D. (ele prefere omitir o nome), 29, era gerente de uma empresa multinacional do setor de higiene e limpeza, quando um amigo que trabalhava numa consultoria multinacional de gestão "vendeu" a imagem de que deveria trocar de emprego.
C.D. não estava insatisfeito com a posição que tinha, mas a idéia de atuar na consultoria lhe agradou. Só que, em menos de um ano, o novo cargo perdeu o encanto.
"Imaginava aprender muito, mas acabei me decepcionando. O estilo de trabalho não combinou com a minha personalidade."
Seu descontentamento acabou chegando aos ouvidos do antigo empregador, que o chamou de volta. "Foi motivo de orgulho para mim. Retornei numa posição melhor e vi que fui reconhecido."
Ele afirma que a experiência "foi válida" porque aprendeu que é preciso avaliar bem a mudança.
"Sempre achamos que a grama do vizinho é mais verde que a nossa, mas pode ser apenas aparência. O que é bom para o outro pode não ser bom para você."


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