São Paulo, domingo, 05 de março de 2000


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NO MEIO DO CAMINHO

Entre dois trabalhos, secretária fica sem nenhum

free-lance para a Folha

Pode parecer burocrático, mas é preciso documentar toda e qualquer proposta de trabalho, antes de se desligar de um emprego.
A secretária-executiva Eunice Tramarico, ex-funcionária de um banco, que o diga. Ela conta que as frequentes horas extras no trabalho, a pressão da chefia e o estresse foram criando um certo "desconforto" no cargo.
Esses fatores fizeram com que começasse a pensar em mudanças. Por intermédio de uma amiga, foi indicada para uma empresa da área de comunicação.
Convocada, Eunice acertou a mudança de emprego diretamente com o diretor com quem iria trabalhar, que lhe deu um prazo de um mês para negociar com calma a saída do banco.
Após duas semanas, quando sua demissão já estava em andamento, foi informada de que o diretor havia mudado de idéia.
"Ele não me atendeu pessoalmente nem por telefone para justificar a decisão", diz Eunice, que levou dois meses e meio para encontrar um outro emprego.
Para ela, a experiência "foi uma lição". "Em um primeiro momento, eu me dei mal, mas consegui outro emprego por meio de um anúncio. Não guardo nenhum ressentimento, mas nunca mais confio em indicações."



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