S?o Paulo, domingo, 06 de março de 2011 |
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FOCO Bióloga retorna com mais tarefa e remuneração similar COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Foram três anos em agências de viagens culturais focadas em escolas bilíngues com a tarefa de acordar crianças, orientar na área pedagógica, zelar pela segurança durante atividades e colocar a meninada para dormir. Até que a bióloga Marina Cruz, 32, recebeu convite de um dos colégios atendidos pelas agências para ser técnica do laboratório de ciências. O novo emprego oferecia remuneração semelhante à anterior. Mas representava uma nova experiência e mais segurança, já que passaria de prestadora de serviços a celetista. Aceitou o convite. Contudo, voltou em menos de um ano para as agências de viagem. "Apesar de puxado, estar em campo com os alunos é muito gratificante", explica Cruz, que regressou para a mesma função com a mesma remuneração. Para a bióloga, sair da empresa foi bom para "colocar em perspectiva vários aspectos do trabalho de guia". Além disso, vivenciar o cotidiano de uma escola ajudou a entender o funcionamento dessas instituições que ainda hoje são suas clientes. Cruz, que atualmente trabalha como guia contratada na Terra Nativa Ecoturismo, afirma não acreditar que o retorno ao empregador anterior no mesmo cargo tenha prejudicado seu currículo. Texto Anterior: Volta após curso não dá aumento Próximo Texto: Acordo fechado Índice | Comunicar Erros |
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