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São Paulo, domingo, 09 de novembro de 2003

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Academia estimula a acordar cedo

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Três vezes por semana, o despertador toca às 6h, e Najla Dreilick, 29, assistente de vendas da Givaudan (multinacional européia de aromas e fragrâncias), pula da cama para chegar lá antes de o expediente começar.
Às 7h, está na academia da empresa. Depois do almoço, dá um pulo na sala de jogos para conversar com os colegas. Uma vez por semana, faz massagem, aula de ioga e terapia. Todo mês, Dreilick ainda visita a nutricionista. Tudo na empresa. Às sextas, demora-se um pouco após o expediente no "pub" da sede da companhia.
Ela faz parte de um grupo de funcionários que aproveita ao máximo os benefícios oferecidos. Outra que não dispensa um proveito é Marine Luciana Bragaglia, 25, analista de recursos humanos da seguradora Tomio Marine. "Tomo café da manhã na seguradora, faço ginástica laboral, fisioterapia e massagem", enumera.
"Economizamos a padaria para o funcionário", brinca Leo Mizoe, 36, gerente de RH da empresa. A empresa oferece ainda nutricionista e massagista de plantão.
De acordo com consultores de recursos humanos ouvidos pela Folha, não há problemas em usar o que é disponibilizado, desde que sejam respeitados limites. Outra dica é não deixar sua vida social se limitar ao círculo de pessoas da organização.
"Se a empresa oferece [serviços], isso reflete uma política de RH. Mas as regras devem ser sempre seguidas", raciocina Elaine Saad, sócia-diretora da consultoria RightSaadFellipelli.


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