São Paulo, domingo, 17 de janeiro de 1999

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Disputa chega a 300 por vaga

free-lance para a Folha

Muito esforço e estudo são as ferramentas que o engenheiro mecânico Alexandre Costa e Silva, 26, afirma ter usado para conseguir um cargo de trainee em um dos processos seletivos mais disputados do mercado, o da Brahma.
Foram 300 candidatos por vaga, segundo a empresa, que contratou apenas 10. A relação é três vezes maior que a de turismo (75 candidatos/vaga), o curso mais concorrido do vestibular da Fuvest.
Recém-contratado, o ex-estudante da Poli-USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo) diz que não mediu esforços para conseguir passar no processo de seleção, que dura quatro meses e tem seis etapas eliminatórias.
"Cada fase ultrapassada servia como uma injeção de ânimo. Cabia a mim arrumar tempo, não importava como, para me preparar."
O programa de trainees da empresa dura cerca de dez meses. "Também procuramos avaliar o relacionamento interpessoal dos novos funcionários", afirma Márcio Macedo Rodrigues Cardoso, 31, coordenador de Gente e Qualidade da empresa.



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