São Paulo, domingo, 18 de junho de 2006

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Programas vão de aconselhamento a exames detectores de entorpecentes

DA REPORTAGEM LOCAL

Há empresas que adotam testes antidrogas para monitorar os empregados. A Embraer é uma delas. Desde 2000, realiza testagem em 30% da equipe. Daquele ano até 2005, 160 pessoas foram identificadas como usuárias de drogas. Nesse período, 112 receberam acompanhamento da companhia.
No caso de internação, a Embraer custeia 90% do tratamento. Em caso de reincidência, banca apenas 50%.
Quem também coloca os funcionários à prova é a Líder Aviação. "Todos os pilotos passam pelo teste de detecção de drogas. Até hoje, não tivemos nenhum caso positivo e nenhuma recusa em participar", afirma o comandante Jeferson Vaz de Oliveira, chefe da seção de prevenção a acidentes.
Outras, como a Boehringer Ingelheim, mantêm telefones de atendimento psicológico. "Desde 2002, tivemos 26 casos", contabiliza a gerente de RH, Elisabete Guimarães.
Já a Philips aposta em treinamentos desde 1989, quando um diretor começou a ter problemas devido ao alcoolismo.


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