São Paulo, domingo, 18 de junho de 2006

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Colegas e superiores têm regras para dar auxílio a dependente

DA REPORTAGEM LOCAL

A maior dificuldade dos chefes quando têm na equipe um profissional dependente de álcool ou drogas é saber os limites. "Eles assumem uma responsabilidade grande. Quando não conhecem a melhor maneira de auxiliar, fingem não ver o problema. Dão folga ou mandam embora mais cedo", explica a psicóloga Dorit Wallach Verea, da Prisma, clínica de auxílio à implantação de programas de prevenção nas firmas.
A instrução, nesse caso, é que o chefe converse com o profissional e o encaminhe para um assistente social da empresa.
Os colegas devem adotar o mesmo procedimento. "Não é necessário contar ao superior."
Se a firma não tem uma área estruturada para atender o funcionário, é aconselhável que o profissional mais próximo dele o encaminhe a um local especializado, avalia o presidente do Iipdrog (Instituto Internacional de Prevenção às Drogas), Antonio Carlos Basilio.


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