São Paulo, domingo, 19 de maio de 2002

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Área acena com solidez e salário

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Para quem está acostumado à rotatividade do mercado de trabalho, a carreira em infra-estrutura tem a solidez como diferencial. "A média de permanência de profissionais na empresa é de 18 anos", conta Murilo Alves, 43, assessor de recursos humanos da construtora Andrade Gutierrez.
Um exemplo é o de Dalton Avancini, 36, que há dez ingressou na Camargo Corrêa como trainee, trabalhou em obras em todo o país e hoje é superintendente de projetos. "É preciso ter noção de toda a cadeia de produção e de relações internas e externas da companhia", explica.
Experiência é fundamental e pode render bons dividendos. A média de rendimentos do setor é de R$ 2.100, segundo a Abdib. Mas um engenheiro sênior com anos de atuação pode ganhar salários na faixa dos R$ 10 mil.
Seguindo a escalada na carreira, a remuneração de um diretor de obra, que chefia gerentes e engenheiros, varia de R$ 6.000 a R$ 12 mil. Um diretor de projetos pode receber até R$ 20 mil mensais.


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