|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
INDICAÇÃO
Amigos alavancam carreira se recomendando em empresas
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Era 2004, e Cesar Kubo, 29,
analista de TI (tecnologia da informação), estava de partida
para os EUA. Entre a enxurrada
de currículos que recebeu para
indicar a pessoa que o substituiria, estava o de Fernando
Strabelli, 32. Gostou do que
leu e colocou-o em seu lugar.
Foi o improvável princípio de
uma amizade que rendeu outras três indicações de emprego
para Strabelli, três para Kubo,
apadrinhamento mútuo em
seus casamentos, a sociedade
em uma empresa de consultoria em TI e um trabalho conjunto desempenhado em outra.
De acordo com Kubo, a proximidade só trouxe benefícios
para a qualidade do trabalho.
"A relação era muito aberta, um
cobria o outro quando precisava. E não tinha problema em
criticar." Sobre a possibilidade
de um encobrir os erros do outro, ele diz que era justamente
o contrário: "A intimidade permitia que falássemos abertamente sobre o que estava errado no trabalho do outro".
Os amigos se mantêm atualizados sobre o mercado. "Estamos sempre trocando referências sobre empregos, sempre
dialogando. Só vejo pontos positivos na nossa relação, dentro
e fora da empresa", conclui.
Texto Anterior: Cinema: Unido, grupo excluiu colega e armou falta Próximo Texto: Pioneiros: Casal "abriu o jogo" dentro da empresa Índice
|