São Paulo, domingo, 20 de agosto de 2006

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Abrir negócio vira opção profissional

DA REPORTAGEM LOCAL

Após trabalhar como secretária-executiva por 16 anos, Andréa Lodi, 35, afastou-se do cargo depois que a empresa entrou em processo de concordata. Foram vários processos seletivos e três propostas confirmadas de trabalho. "Quando os salários não eram inferiores, o regime era de cooperativa", diz.
Passados dois anos, Lodi resolveu usar sua experiência como secretária na organização de eventos para montar um negócio próprio: uma empresa de eventos corporativos.
"Eu não me sujeitaria a receber salários mais baixos do que os de mercado, mas é bom lembrar que não preciso sustentar a minha casa", diz, ao contar que o marido assume as despesas familiares. (MB)


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