São Paulo, domingo, 21 de março de 2004

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VISÃO DO MERCADO

Fluência conta pontos; destino escolhido não

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Quem opta por destinos alternativos não precisa ter medo de ser preterido na hora de conseguir um emprego. Profissionais e consultores de recursos humanos afirmam que já se foi o tempo em que fazia diferença o país ou a escola em que o candidato estudou.
"O que importa é ele voltar falando fluentemente o inglês, o espanhol ou outro idioma", diz Osni de Lima, vice-presidente de RH da Rhodia.
A opinião é reforçada por Karin Parodi, da Career Center. "Não olhamos apenas o país de destino, mas, sim, o que a pessoa fez, os desafios que enfrentou e o que aprendeu."
O gerente de recursos humanos da DirecTV, Alberto Walter, lembra que, em alguns casos, trocar o tradicional pelo inusitado pode ser vantajoso.
"Se o trabalho exige criatividade e uma visão de mundo ampla, o profissional pode se beneficiar do fato de conhecer culturas e países exóticos."


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