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VISÃO DO MERCADO
Fluência conta pontos; destino escolhido não
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Quem opta por destinos alternativos não precisa ter medo
de ser preterido na hora de
conseguir um emprego. Profissionais e consultores de recursos humanos afirmam que já se
foi o tempo em que fazia diferença o país ou a escola em que
o candidato estudou.
"O que importa é ele voltar
falando fluentemente o inglês,
o espanhol ou outro idioma",
diz Osni de Lima, vice-presidente de RH da Rhodia.
A opinião é reforçada por Karin Parodi, da Career Center.
"Não olhamos apenas o país de
destino, mas, sim, o que a pessoa fez, os desafios que enfrentou e o que aprendeu."
O gerente de recursos humanos da DirecTV, Alberto Walter, lembra que, em alguns casos, trocar o tradicional pelo
inusitado pode ser vantajoso.
"Se o trabalho exige criatividade e uma visão de mundo
ampla, o profissional pode se
beneficiar do fato de conhecer
culturas e países exóticos."
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