DA REDAÇÃO

O MEC (Ministério da Educação) anunciou, na semana passada, a publicação de sete resoluções referentes à residência médica e a projetos na área de saúde.
Entre as principais novidades está a criação de estágios voluntários em localidades de fronteira ou de difícil acesso, onde haja organizações militares de saúde ou unidades civis de saúde.
Clínica e cirurgia médica, cirurgia geral, pediatria, obstetrícia e ginecologia, medicina preventiva e social, medicina da família e comunidade, dermatologia e infectologia são as especialidades procuradas para o estágio.
Podem participar residentes a partir do segundo ano do programa de origem. A duração do estágio variará de um a três meses.
Por recomendação da Comissão Nacional de Residência Médica aos gestores públicos, existe a possibilidade de o participante dessa atividade receber créditos em concursos públicos.

Treinamento
Outra portaria divulgada pelo MEC está relacionada à criação de um curso a distância para médicos residentes. Inicialmente, serão montados 19 pontos de transmissão de aulas, conferências e simpósios em universidades federais das regiões Norte e Nordeste.
Os cursos terão início em agosto e serão voltados para áreas como clínica médica, cirurgia, pediatria, ginecologia e obstetrícia, saúde da família e comunidade, ética e bioética. O investimento previsto é de R$ 1 milhão.


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