São Paulo, domingo, 25 de novembro de 2007

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MELHORES ESTÁGIOS

Ausência de contrapartidas leva ao aumento da rotatividade

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Não são muitas as empresas que vêem o estagiário como um profissional estratégico. "A maioria recorre a ele como tapa-buraco e não consegue reter talentos", diz Ariani Mol, diretora de relacionamento da consultoria Fundação Mudes.
Muitos executivos dizem não ter tempo para estruturar o programa -processo que pode ser terceirizado. Um ponto deixado de lado é a contrapartida ao estudante. Sem ela, a rotatividade é grande, avisa Mol.
Ela conta que entender a empresa ajuda a desenhar os benefícios. "Uma financeira consegue investir em carreira. Já uma telecom, que depende de projetos sazonais, não pode garantir crescimento constante."
A saída, diz, é dar treinamento em tecnologia, assim o estagiário percebe que está evoluindo tecnicamente. (DR)

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