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Com honra ao mérito ou "raspando", o que vale mesmo na prática em um exame de certificação é obter a pontuação necessária para atingir o objetivo proposto.
Assim, a estudante de administração Denise Sofiatti, 22, conseguiu 243 pontos no Toefl, pouco mais do que o exigido para passar seis meses em uma universidade sueca, que exigia a nota 213.
Além de sair do país para estudar, ela diz que vai utilizar o inglês na Europa para fazer uma viagem ao estilo "mochilão" pelo continente.
O químico Marcus Vinícius Marinho, 22, por sua vez, pode ser considerado um "expert" em certificados: possui "quase todos" os de Cambridge, parte do Dalf (francês) e um de alemão.
Na prova do CPE, considerada uma das mais difíceis, tirou A, a qualificação máxima. "É um exame chato, com exercícios específicos", define. "Preparei-me durante um ano para prestá-lo."
Ele sugere aos candidatos que "não fiquem nervosos" na hora dos testes. E dá a dica: "Não atribuam a eles importância exacerbada".

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