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  São Paulo, domingo, 26 de janeiro de 2003

Fernando Moraes/Folha Imagem
A estudante de administração Denise Sofiatti teve de prestar o Toefl para poder estudar em uma universidade sueca. "Exigiam-se 213 pontos, mas, mesmo sem curso específico, fiz 243"


Fluência no papel: Primeiro teste é eleger certificado

Português e japonês também são procurados
"Via-crúcis": Exames viram segundo vestibular
"Raspando" ou não, atingir a meta é o mais importante
Estudar no exterior é alternativa
Visto para a sala de aula: Curso no exterior exige certificado
Fluência ajuda a obter bolsa no início da carreira
Preço de um diploma: Estudante paga caro por atestado
Planejamento: Resultados dependem de "timing"
Na hora da seleção: Diploma não evita teste para vaga
"Certificado é cartão de visitas"
"Alçapão inglês": Superar "armadilhas" exige astúcia
"Ciladas" surgem também para os outros idiomas


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