São Paulo, domingo, 26 de maio de 2002

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SEM TRABALHO

Com atualização, profissional evita "morrer na praia"

RENATA FABRINI
ESPECIAL PARA A FOLHA

Na adolescência, adorava "pegar onda" com morey boogie. Algumas vezes, chegava a deslizar nas ondas pegando um bom "jacaré". E por que não dizer dos inúmeros "caldos" também?
Pois bem, aqueles que sabem do que estou falando devem se recordar da sensação que é encarar uma série de ondas com altura relativamente maior do que acreditávamos que encontraríamos naquele dia, quando o mar parecia bem mais calmo.
Mas o que "pegar onda" tem a ver com desemprego? A mensagem. Para atravessarmos as ondas, tínhamos de ter muita concentração e perseverança, virtudes que temos de demonstrar quando o futuro no trabalho que se apresenta a nós é incerto.
O objetivo também é algo que não podemos esquecer de determinar: as premissas básicas, como manter um bom "networking", quando possível desenvolver algum trabalho de consultoria, manter seu segundo idioma atualizado e ler. Esteja sempre atualizado com as inovações de sua área e saiba dos acontecimentos que o cercam no mundo.
Isso pode parecer óbvio para muitos, mas temos de lembrar de trabalhar sempre esses pontos, pois, dessa forma, estaremos mais perto de não acabarmos estirados na areia da praia. Vivemos num mercado extremamente competitivo, e a mão-de-obra se torna cada vez mais qualificada.


Renata Fabrini, 30, é sócia e vice-presidente das consultorias Fesa e Asap



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