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Contexto da ação define resultados
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Para organizar um programa de treinamento vivencial ao ar livre, com duração de dois dias e para
um grupo de até 60 pessoas, a empresa paga de R$
500 a R$ 1.000 por pessoa.
Entretanto, de acordo
com Ana Lucia Matos, do
Instituto Avançado de Desenvolvimento Intelectual, tal investimento será
infrutífero se a atividade
for realizada por mero
modismo ou sem o comprometimento dos participantes e da firma.
"Eventos assim causam
mais mal do que bem à
saúde da corporação, pois
desestabilizam, oneram,
não geram conceitos nem
integram conhecimentos", enumera Matos.
Seguindo esse raciocínio, Júlio Bin, da Gecko,
sugere que a atividade esteja inserida em um programa de desenvolvimento para os funcionários.
"Caso contrário, é preferível fazer um churrasco
de confraternização para
maximizar o objetivo e a
verba alocada", destaca.
Recreação
Diante do amplo leque
de opções de treinamento
vivencial, o gestor pode ter
dificuldade na hora de escolher qual vai ao encontro do que precisa.
Não existe, porém, um
modelo a ser seguido.
De qualquer jeito, deve-se cuidar para que a atividade não se transforme
em mero entretenimento.
"Não há nada de errado
nisso desde que esse seja o
objetivo. Mas, em geral, tal
ação não atende às expectativas do gestor, apesar de
agradar ao participante."
Outro ponto considerado é o número de participantes. Para os consultores, o resultado é recreacional em grupos com
mais de 200 pessoas.
(LS)
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