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SOB NOVA DIREÇÃO
Negócio novo requer estudo prévio e coragem para mudança
DA REPORTAGEM LOCAL
Desiludido com a área médica, o ortopedista Victor Caiaffa,
36, viu na franquia a oportunidade de se tornar empresário.
"Queria diversificar a atividade. Como nunca trabalhei no
comércio, foi uma chance de
começar sem deixar de atuar
como médico", conta Caiaffa,
que investiu R$ 60 mil em um
quiosque da Nutty Bavarian.
A franquia será inaugurada
com o primeiro grande shopping de Juiz de Fora (MG), nos
primeiros meses de 2008.
Mas há quem abandone não
apenas a profissão como também a cidade onde mora para se
arriscar em um negócio. Foi o
que fez Fernando Okubo, 34.
Ao retornar ao Brasil, depois
de uma temporada de três anos
no exterior, o empresário teve a
idéia de montar um restaurante vegetariano em São Paulo.
Sem encontrar um ponto comercial viável, recebeu o convite para abrir um restaurante japonês em Salvador, na Bahia.
"Pesquisamos vários pontos,
mas só encontramos um espaço na praia do Forte, próximo à
capital. Foi perfeito porque o
Kasato é o único restaurante
japonês da região", comenta.
Para a mulher de Okubo, a
advogada Maria Cecília Lima, a
mudança foi positiva. "Vou me
preparar para concursos, aqui
a concorrência é menor."
Mas a abertura de um negócio não é simples, ressalta o
consultor do Sebrae-SP (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro
e Pequenas Empresas) Gilberto Rose. Além de manter o ritmo forte de trabalho, o empresário tem de arcar com obrigações trabalhistas e fiscais.
"A pessoa deve explorar muito bem a necessidade do mercado e pensar em seu diferencial."
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