São Paulo, quinta-feira, 07 de fevereiro de 2008
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CORREIO "Ao ler o artigo de Wilson Jacob Filho (ed. 31/1),pensei nas pessoas que atendo(sou personal trainer de pessoas portadoras de deficiência, terceira idade e crianças).O que diferencia uma pessoa das outras é o quanto ela tem de esperança. A falta de esperança é que leva à inatividade, à depressão e a tantas outras doenças, e isso não está diretamente ligado à idade, mas a um modo de ver a vida.Parece que essa desesperança cada vez mais atinge pessoas de pouca idade e até as crianças. ANDREA MOREIRA SACAY
Não pude deixar de rir ao
ver a ilustração que Márcio de
Castro fez para o Equilíbrio
(‘Pragas de praia’,ed. 31/1).
Que poder de observação,
quanta sutileza,que tremendo
artista é ele! Adorei!
A reportagem ‘A tatuagem
da meia idade’ (ed.24/1) é um
retrato fiel da realidade.Amei!
Minhas amigas assumem que
fico muito bem com meus cabelos
brancos, mas os ‘detestam’.
Já descobri o porquê:
eles denunciam -por tabela-
a idade que elas escondem.
Mal sabem elas que meus cabelos brancos são o mais
valioso troféu da minha liberdade!
Dulce Critelli foi bárbara
no texto de 24/1. Sua crônica
chegou-me num momento delicado.
Pena não ter lido antes.
Os momentos não voltam
mais. Saberei valorizar mais
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