São Paulo, quinta-feira, 08 de março de 2007 |
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Correio "O texto de Dulce Critelli ("Decifra-me ou te devoro, ed. 22/2) me fez lembrar dos dez mandamentos da lei de Deus. Eles resumem o que ela escreveu e indicam o caminho para o tal "mundo novo" e a tomada de consciência. Seria mais simples e eficaz cada um procurar seguir o decálogo, independentemente da crença religiosa." ANA C. N. SASAKI São Paulo
"Eu me identifiquei com o artigo "O prazer de quebrar a cabeça" (ed. 1/ 3). Já montei vários quebra-cabeças com meus filhos. Cada um monta quando quer, outro
se aproxima e assim vai. No fim, tira-se
par ou ímpar para pôr a última peça."
"Por que desmontar o quebra-cabeça
após montá-lo? Quando meu avô ainda
possuía coordenação motora fina e uma
visão apurada, ele adorava montar quebra-cabeças com os filhos e netos. Depois,
transformava-os em belos quadros."
"Sou psicóloga e tenho um grande interesse pela neurociência. Às quinta-feiras,
já vou direto ao artigo de Suzana Herculano-Houzel. O de hoje me animou ainda
mais, pois me levou à adolescência, quando meus pais se propuseram a montar um
quebra-cabeça com 3.000 peças. Há pouco tempo, eu e meu marido também enveredamos por esse caminho. Meus filhos se
amontoavam na mesa para encontrar
uma peça... Vou providenciar outro quebra-cabeça hoje para nos amontoarmos
nesse momento de construção familiar."
"Também monto quebra-cabeças na
mesa da sala de jantar! A pedido dos meus
filhos, sempre fotografo após terminar."
"Uma colega me contou que acabou de
montar um quebra-cabeça de 3.000 peças
e achei um absurdo. Quando li o Equilíbrio, fiquei impressionada com a abordagem de Suzana Herculano-Houzel sobre o
tema. Talvez eu tenha me chocado com a
conversa por ser hiperativa e ter déficit de
atenção. Olhando pelo aspecto terapêutico, eles poderiam aumentar meus índices
de atenção. Vou me informar a respeito." |
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