São Paulo, quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
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CORREIO

"A corrida ensina tanto ("Caminhos da vida", de Rodolfo Lucena, ed. de 4/2): a perseverança, que querer e treinar é poder, que cada molécula do corpo tem um valor inestimável e, principalmente, a ter paciência. Minha tendinite está melhorando, e os planos para esse ano já foram revistos sem rancor nem tristeza. Outra coisa que a corrida ensina: mudar seus planos nem sempre é o fim do mundo."
MAIRA ELIAN

"Tenho percebido um fenômeno nos relacionamentos: o desaparecimento súbito de homens e mulheres ("Adeus Virtual", de Michael Kepp, ed. de 4/2). Não sei se é medo de se relacionar, se é a banalização das relações com o "ficar"... E, quando o outro some, a pessoa "abandonada" questiona o que fez para merecer isso. Fica um vazio sem compreensão." LÍVIA APOLINÁRIO THÉ

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DERMATOLOGIA
"Tenho bolinhas vermelhas no corpo desde pequeno, que se proliferaram com o tempo. Não coçam nem doem e têm relevo. O que são?"
MARCOS FERNANDES DE CARVALHO (São Paulo)

Essas marcas se parecem com a ponta de uma caneta vermelha, não crescem de tamanho, mas tendem a se espalhar com a idade pelo abdômen e pelo tórax. "Parece ser hemangioma rubi, alteração genética que atinge mais as pessoas de pele clara. Podem ser retiradas com laser, mas não trazem risco à saúde", diz Daniela Nunes, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.


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