São Paulo, quinta-feira, 18 de junho de 2009 |
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"Cobri-o com a calda, que gruda"
Namorei durante quase três anos. Depois que terminamos, fiquei sabendo que ele havia tido outra namorada durante nosso relacionamento. Um ano depois, nos encontramos. Eu não tinha o intuito de uma vingança, mas achei um abuso ele agir como se tivesse reencontrado um grande amor. Quando ele me convidou para ir à casa dele, tive a ideia da lata de pêssegos. Fui para a casa dele com a lata na bolsa. Chegando lá, eu disse: "Tenho uma surpresa para você". Falei: "Relaxa que hoje vamos ter uma noite muito especial". E o cobri com a calda dos pés à cabeça. Saí do quarto e disse que já voltava. Peguei um taxi e nunca mais voltei. Queria saber quanto tempo ele ficou lá esperando. A calda é uma mistura de água com açúcar, que gruda quando seca. Foi uma doce vingança. Texto Anterior: De caso pensado Próximo Texto: "Foi um jeito meio "neandertal" de agir" Índice |
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