São Paulo, quinta-feira, 18 de dezembro de 2008 |
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CORREIO "Gostei tanto do artigo de Michael Kepp (ed. de 11/12) que resolvi criar coragem e compartilhar o que ocorreu comigo após uma visita neste 2008 ao túmulo de meu pai, que perdi muito cedo. Essa visita engendrou outra busca: comecei a fuçar a biblioteca dele até encontrar um livro datado de 1876 com uma dedicatória ao meu bisavô, de quem eu nada sabia. Fiz outras descobertas, mas o principal é que, a partir de uma visita à casa dos mortos, o passado encontrou o presente, o que me fortaleceu como pessoa. O fio não foi cortado." PATRÍCIA COSTA
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