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Método nasceu sob o sol do Caribe
O Sistema Girotônico de
Expansão, que só agora
está chegando ao Brasil, já
existe desde o final da década de 70. Foi nessa época, enquanto morava em
uma cabana nas Ilhas Virgens (Caribe), que o bailarino romeno Juliu Rovarth, 58, criou o método e
o aparelho necessário para realizar os exercícios.
Rovarth diz que, com o
uso do sistema, o praticante "vai além da repetição narcisista de movimentos e descobre partes
inexploradas do próprio
corpo". Recentemente, ele
viajou para vários países
para divulgar o método e
treinar professores.
Segundo Rita Renha, o
país que mais adota o girotônico é os Estados Unidos. Lá, o sistema é procurado principalmente por
pessoas que precisam fortalecer ligamentos, músculos, tendões e articulações difíceis de ser trabalhados em aparelhos comuns.
A técnica também é recomendada para quem
precisa proteger articulações que suportam sobrecarga gerada por atividades que exigem esforço repetitivo. A professora afirma ainda que não há nenhuma contra-indicação:
"Já obtivemos resultados
muito bons com crianças,
idosos e gestantes".
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