São Paulo, quinta-feira, 25 de abril de 2002
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boquiaberto

Walíma, o banquete marroquino

Participar de um almoço marroquino pode ser uma experiência gratificante até para o mais exigente dos glutões. E, a partir de agora, os brasileiros podem preparar diversas das delícias do Marrocos em casa.
Acaba de chegar às livrarias "Walíma" (160 págs., R$ 25, ed. Record, tel. 0/xx/21/2585-2000), que significa banquete. Escrito pela carioca Natalia da Silva Fakhri e por seu marido, o marroquino Abdelai Fakhri, "Walímia" não é uma mera reunião de receitas -todas ensinadas ao casal pela matriarca da família Fakhri e por suas filhas. No livro, o leitor pode conhecer um pouco da história do Marrocos e alguns costumes desse país.
Um dos destaques do livro é a descrição dos banquetes, que são sempre acompanhados por chá de hortelã, bebida tradicional entre os marroquinos. Literalmente, é uma ocasião para se lambuzar: o que os marroquinos mais apreciam é molhar o pão no molho de seus guisados de frango ou cordeiro. Esses pratos são antecedidos por entradas, que vão de pasteizinhos de camarão e codorna até um suculento fígado de vitelo ao molho.
São receitas como essa que o leitor encontra em "Walíma", que traz também várias versões de um dos pratos mais conhecidos do Marrocos, o cuscuz de semolina.



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