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Onde é permitido estudar e trabalhar

A Austrália é a nova Inglaterra. Pelo menos para os estudantes de inglês que desejam ampliar a experiência do intercâmbio trabalhando. "É um país grande, com muita oferta de emprego", diz MarIa Helena Ferrari, diretora de ensino da agência DW Brazil. "O aluno não tem dificuldades de arrumar trabalho em restaurantes e hotéis. E pode até ganhar bem."

O dinheiro é bem-vindo, já que, para chegar lá, o aluno vai gastar bastante. Só o visto de estudante custa R$ 1.007, além dos R$ 200 cobrados por um exame médico.

"Com um programa de 13 semanas, o aluno já pode trabalhar", diz Maria Helena.

Até abril do ano passado, Londres era o destino mais procurado para esse combo "aulas de inglês mais emprego". O aluno podia trabalhar até dez horas semanais. Com a crise europeia, a Inglaterra extinguiu o visto de estudante com permissão de trabalho. Agora, pode trabalhar em solo inglês quem faz extensões universitárias ou cursos profissionalizantes.

Como a chef confeiteira Julianna Couto, 25. Ela já era formada em gastronomia e hotelaria quando resolveu aprimorar seu ofício estudando na filial londrina da escola de culinária Le Cordon Bleu. "Fiz nove meses de curso, estágio no hotel Ritz e trabalhei dois meses no ateliê de bolo Little Venice", conta.

Se a Inglaterra fechou as chances de emprego para os alunos de inglês, outro país do Reino Unido, a Irlanda, continua aberto para quem quer pegar no batente.

Do outro lado do oceano, a coisa muda de figura. Os Estados Unidos não fornecem permissão de trabalho para quem estuda inglês. Existem, porém, programas de trabalho não remunerado, em que o aluno pode estudar e depois participar de um estágio. (DENERVAL FERRARO JR.)

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