São Paulo, domingo, 01 de junho de 2008

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Pugilismo brasileiro vive rota de altos e baixos

DA REPORTAGEM LOCAL

O Brasil terá em Pequim seis pugilistas -só dois deles já foram a uma Olimpíada-, a maior esquadra brasileira, repetindo os números de 52, 96 e 2000. Em relação a Atlanta-96, porém, houve evolução, pois naquela oportunidade havia uma categoria a mais em disputa nos Jogos, totalizando 12.
Curiosamente, a única medalha olímpica do Brasil foi conquistada quando o país mandou apenas dois atletas para o México-1968: Servílio de Oliveira retornou com o bronze.
Nos últimos anos, o pugilismo nacional vive altos e baixos.
Em Atenas-04, o país não ganhou medalhas. Mas no Mundial-05, na China, pôs dois atletas nas quartas-de-final -ficaram a uma vitória do bronze.
Já no Pan-07 foi quebrado o tabu de 44 anos sem ouro do boxe no evento. Pedro Lima (até 69 kg) foi ao pódio ao bater Demetrius Andrade (EUA), que foi campeão mundial amador três meses depois. No mesmo torneio, os brasileiros voltaram de mãos vazias.(EO)


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