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TECNOLOGIA VIGIA REGRA DO VALE-FARMÁCIA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O vale-farmácia não foi
cancelado, mas, para controlar seu uso, empresas adotam o gerenciamento eletrônico (PBM, sigla em inglês
para a gestão do benefício).
Segundo Luiz Carlos Monteiro, presidente da ePharma, que faz esse gerenciamento, a migração para esse
sistema começou no ano
passado, e sua participação
no mercado é de 20%.
O gerenciamento eletrônico "programa" as regras do
benefício. O funcionário recebe um cartão, com o qual
pode, por exemplo, comprar
uma caixa de medicamento
por mês. Se tentar comprar a
segunda, não conseguirá.
"Administrado corretamente e integrado ao plano
de saúde, o remédio se paga",
afirma Monteiro. "É mais
barato arcar com parte do
medicamento do que deixar
as doenças evoluírem."
Ele diz que, das empresas
que dão vale-farmácia, metade o faz na forma de convênio (desconto em estabelecimentos credenciados), e outra metade tem coparticipação no gasto com remédios.
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