São Paulo, domingo, 08 de novembro de 2009

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TECNOLOGIA VIGIA REGRA DO VALE-FARMÁCIA

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O vale-farmácia não foi cancelado, mas, para controlar seu uso, empresas adotam o gerenciamento eletrônico (PBM, sigla em inglês para a gestão do benefício).
Segundo Luiz Carlos Monteiro, presidente da ePharma, que faz esse gerenciamento, a migração para esse sistema começou no ano passado, e sua participação no mercado é de 20%.
O gerenciamento eletrônico "programa" as regras do benefício. O funcionário recebe um cartão, com o qual pode, por exemplo, comprar uma caixa de medicamento por mês. Se tentar comprar a segunda, não conseguirá.
"Administrado corretamente e integrado ao plano de saúde, o remédio se paga", afirma Monteiro. "É mais barato arcar com parte do medicamento do que deixar as doenças evoluírem."
Ele diz que, das empresas que dão vale-farmácia, metade o faz na forma de convênio (desconto em estabelecimentos credenciados), e outra metade tem coparticipação no gasto com remédios.


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