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Bienal em três tempos
Confira como aproveitar sua visita para ver os principais artistas
ROTEIRO CURTO 1h 30
Não perca os dez artistas mais emblemáticos da
Bienal. No primeiro andar, está o vídeo de "Divisor",
de Lygia Pape. Mais adiante, estão esculturas de Ai
Weiwei, o viveiro de urubus de Nuno Ramos e a
instalação de Chantal Akerman. No segundo andar,
veja registros de performances de Flávio de Carvalho.
Vá ao terceiro piso para ver os vídeos de Harun
Farocki e Steve McQueen. Obras de Nan Goldin, Hélio
Oiticica e Cildo Meireles também ficam neste andar
ROTEIRO MÉDIO 3h00
Com mais tempo, dá para ver no primeiro andar o
filme ''Je Vous Salue Sarajevo'', de Jean-Luc Godard,
e obras de Tamar Guimarães e Yonamine. No andar
de cima, veja a instalação de Jonathas de Andrade, a
obra do artista conceitual Joseph Kosuth, a projeção
do filme ''Fantasmas de Nabua'', do tailandês
Apichatpong Weerasethakul, e obras de Mario
Garcia Torres e Douglas Gordon. No último andar,
Miguel Angel Rojas, Francis Alÿs e Alice Miceli dão
densidade estética a questões políticas nada belas
ROTEIRO LONGO 6h00
Destaque da produção mais emergente, Tatiana
Blass mostra um piano coberto de parafina no
primeiro andar. Mais adiante, a instalação de
Carlos Bunga margeia a rampa que leva à obra de
Marilá Dardot e Fabio Morais. No mesmo andar,
está um filme de Artur Zmijewski e obras de Mateo
López e Milton Machado. No segundo piso, a dupla
Allora & Calzadilla faz uma orquestra tocar o
''Bolero'' de Ravel e o lituano Deimantas Narkevicius
explora uma base militar em seu filme
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