São Paulo, terça-feira, 21 de setembro de 2010

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Bienal em três tempos

Confira como aproveitar sua visita para ver os principais artistas

ROTEIRO CURTO 1h 30
Não perca os dez artistas mais emblemáticos da Bienal. No primeiro andar, está o vídeo de "Divisor", de Lygia Pape. Mais adiante, estão esculturas de Ai Weiwei, o viveiro de urubus de Nuno Ramos e a instalação de Chantal Akerman. No segundo andar, veja registros de performances de Flávio de Carvalho. Vá ao terceiro piso para ver os vídeos de Harun Farocki e Steve McQueen. Obras de Nan Goldin, Hélio Oiticica e Cildo Meireles também ficam neste andar

ROTEIRO MÉDIO 3h00
Com mais tempo, dá para ver no primeiro andar o filme ''Je Vous Salue Sarajevo'', de Jean-Luc Godard, e obras de Tamar Guimarães e Yonamine. No andar de cima, veja a instalação de Jonathas de Andrade, a obra do artista conceitual Joseph Kosuth, a projeção do filme ''Fantasmas de Nabua'', do tailandês Apichatpong Weerasethakul, e obras de Mario Garcia Torres e Douglas Gordon. No último andar, Miguel Angel Rojas, Francis Alÿs e Alice Miceli dão densidade estética a questões políticas nada belas

ROTEIRO LONGO 6h00
Destaque da produção mais emergente, Tatiana Blass mostra um piano coberto de parafina no primeiro andar. Mais adiante, a instalação de Carlos Bunga margeia a rampa que leva à obra de Marilá Dardot e Fabio Morais. No mesmo andar, está um filme de Artur Zmijewski e obras de Mateo López e Milton Machado. No segundo piso, a dupla Allora & Calzadilla faz uma orquestra tocar o ''Bolero'' de Ravel e o lituano Deimantas Narkevicius explora uma base militar em seu filme


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