São Paulo, domingo, 25 de janeiro de 2009 |
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Ana Paula Aquino, 18, fala espanhol e inglês e, ao ter de optar entre francês e mandarim, ficou com o último. "Queria me relacionar com empresas do país", diz. Ela priorizou o mandarim por ser mais difícil de aprender caso precise no futuro. Texto Anterior: Do outro lado do mundo: Parceiros orientais falam inglês nos negócios Próximo Texto: Inglês: Fluência conta mais que bom sotaque Índice |
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