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Painel FC

EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br

Argumento

Arquitetos e dirigentes ligados aos projetos de estádios da Copa se mobilizam para reverter o decreto que obriga que as arenas destinem 4% de sua capacidade a deficientes. Visitam autoridades ligadas à questão dos deficientes e mostram levantamentos com as capacidades de arenas europeias e os respectivos números de vagas para deficientes. A arena de Berlim, que abriga mais de 74 mil pessoas, tem 130 vagas para cadeirantes.

Na ponta do lápis. Arquitetos calculam que cada cadeirante ocupa seis vezes mais espaço que o público comum. Consideram, além do espaço para a cadeira, acompanhante, distância e degraus entre os cadeirantes que possibilitem boa visão.

Faltou. A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República não cita os critérios que embasam o decreto que alterou a norma técnica da ABNT e aumentou as vagas para deficientes.

Única opção. O São Paulo não tem plano B para a hipótese de o clássico com o Santos não ser no Morumbi. Juvenal Juvêncio faz lobby para que seja na capital.

Sobrou. Os são-paulinos reclamam que quem deveria jogar fora de São Paulo, na última rodada, é o Corinthians, por conta de acordo com o Palmeiras, que põe os dérbis em Presidente Prudente.

Água passada. Porém os corintianos explicam que aquele acordo deixou de existir depois que o presidente palmeirense, Arnaldo Tirone, se recusou a ceder o tobogã do Pacaembu à torcida corintiana durante o Paulista.

Mordomo. Funcionários demitidos do Palmeiras nesta semana dizem que receberam sinalização ao sair de que a ordem partiu de Scolari e um conselheiro próximo ao presidente Arnaldo Tirone.

De camarote. Originalmente os funcionários dispensados acreditavam, e inclusive divulgavam, que a lista de demitidos havia sido produzida pelo ex-presidente do clube Mustafá Contursi.

Bola cheia. Ronaldo agora é cotado para se tornar diretor-executivo no Comitê Organizador Local da Copa.

Headhunter. Ricardo Teixeira, inicialmente, pensara no ex-presidente do BC Henrique Meirelles, que recusou. O nome de Ronaldo surgiu há três meses e ganhou força em jantar nesta semana. Mas não há nada fechado.

Escudo. A estratégia de Teixeira é botar faces públicas no COL e na CBF, para a qual o escolhido foi Andres Sanches. Assim, preserva sua imagem. Mas, em ambos os casos, ele continuará com o poder de fato sobre contratação de técnico e atos da Copa.

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Dividida

"É inadmissível a contratação de pessoal não qualificado às vésperas de Copa e Jogos"

do Conselho Regional de Educação Física-SP, ao defender suas blitze municipais

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