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Cientes de restrições, marcas nem contabilizam prejuízos

RAFAEL REIS
DE SÃO PAULO

As empresas que patrocinam o Santos dizem, em geral, entender as restrições impostas pela Fifa para a exibição de suas logos nos eventos do Mundial de Clubes.

A Seara informou à reportagem que foi avisada pouco depois de o time da Vila Belmiro conquistar a Libertadores que sua marca teria de ser retirada do uniforme.

Já a Netshoes afirmou que nem chegou a calcular quanto deixará de ganhar com exposição de mídia no Mundial porque já conhecia as regras quando assinou o contato.

Exceção, a CSU se surpreendeu com as restrições e ficou revoltada com o sumiço de sua marca. A empresa não respondeu à Folha sob alegação de que o responsável pela área estava doente.

O banco BMG, que teve a logo encolhida, mas reinará soberano no uniforme, não quis comentar o assunto.

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