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Painel FC EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br Primeira vez Os maus resultados do futebol em 2011 não foram bem digeridos por conselheiros e dirigentes do São Paulo. Cartolas que apoiaram Juvenal Juvêncio na reeleição chegam a dizer que, se pudessem voltar no tempo, retirariam seu apoio. No Morumbi, essa insatisfação entre os conselheiros -mesmo que velada- é considerada a primeira e maior afronta interna que Juvenal enfrenta como presidente do São Paulo. Estranho no ninho. A nomeação de Adalberto Baptista como diretor de futebol é apontada como o maior erro entre os conselheiros da situação que criticam Juvenal Juvêncio. Argumentam que Baptista sequer é conselheiro e não tem traquejo para trabalhar com o futebol. Entrevero. Como exemplo do clima ruim interno no clube, um conselheiro conta que houve recentemente uma briga no Morumbi entre dois dirigentes, que quase chegaram a se agredir. Cálculo. A oposição corintiana questiona o número divulgado pela diretoria referente à dívida do clube. Conselheiros críticos de Andres Sanchez afirmam que a dívida não é de R$ 182 milhões. Dizem que gira em torno de R$ 250 milhões. Prometem verificar o dado se forem eleitos no pleito de fevereiro. E contando... Se depender do orçamento corintiano para 2012, a dívida ficará ainda maior. O superávit estimado para este ano é de só R$ 600 mil. No orçamento, aliás, não está incluso o abatimento das dívidas, o que sugere aumento do valor devido. Para todos. Aliados de Arnaldo Tirone rebatem Mustafá Contursi, que chamou o presidente palmeirense de "traidor da causa". Afirmam que Tirone age em favor da coletividade. Já Mustafá, segundo eles, agiria em causa própria, que é ter o comando do clube. Pedra no caminho. O grupo de Tirone diz que ultimamente Mustafá tem tumultuado o ambiente no Parque Antarctica e não deixa a diretoria trabalhar. Metralhadora... Antes de acertar com a Andrade Gutierrez para reformar o Beira-Rio, o Inter, que por ser um clube não conseguiria pegar empréstimo direto com o BNDES, contatou 13 instituições financeiras para serem repassadores do dinheiro do banco. Todas negaram participar da operação. ...giratória Fato semelhante ocorreu com o Corinthians e o Itaquerão. Mesmo com a parceria com a Odebrecht, o clube consultou diversos bancos, entre eles Votorantim e Caixa, para serem repassadores do empréstimo do BNDES. Fechou, porém, com o Banco do Brasil. dividida
"Eles [oposição] nunca fizeram nada pelo bem do Corinthians" |
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